segunda-feira, 23 de julho de 2018

MAIS AVISOS (TA CHATO, EU SEI)

Mais avisos do que postagens, acontece que agora o blog tem instagram e comunidade no google (sim, eu vivo na idade da pedra).






olha quem voltou <3 

CREEPYPASTA DE ZELDA- especial 4 anos

4 ANOS DE LADY DARKNESS P**%!

The Legend of Zelda: Majora's Mask. O game para Nintendo 64 já é o título mais estranho da série, mas os eventos em torno dele são ainda mais bizarros.

        Um usuário do 4CHAN contar que ganhou a fita de um estranho senhor. O cartucho não tinha nenhuma imagem, apenas a palavra "Majora" escrita sobre o papel. O homem que lhe entregou o presente disse que o game pertencia a uma criança que não morava mais ali. Quando colocou no video game, viu que já existia um save no nome de "Ben". Ele decidiu manter e iniciou um novo jogo.

Ao tentar realizar um glitch, o usuario afirmou que Link era levado para para o alto da Clock Tower e, não conseguiu fazer mais nada. 

Então, ele decidiu devolver o cartucho, mas descobriu que o homem tinha ido embora e, ao conversar com vizinhos, soube que o tal Ben era uma criança que tinha se acidentado e ninguém mais sabia sobre ele.

O usuario voltou para casa e tentou jogar o game novamente. O console começou a resetar e, a cada nova tentativa, aparecia um nome diferente nos saves. Em vez de Ben e Link, o game listava os usuários YOURTURN, DROWNED e MATT.

Os bugs começaram a ficar mais frequentes, incluindo NPCs que apareciam de repente, gritos eram ouvidos e algumas músicas começavam a ser tocadas de trás pra frente, diálogos estranhos aparecendo na tela, como se o cartucho estivesse falando com o jogador. "BEN está ficando solitário..." e "Você não deveria ter feito aquilo" foram apenas algumas das mensagens que foram exibidas na tela.

O usuário diz que começou a se sentir deprimido, principalmente após saber que o tal Ben havia morrido afogado e, de alguma maneira, sua alma estava ligada àquele cartucho. Assim, o novo dono decidiu nunca mais encostar na fita, embora tenha afirmado sentir a presença do garoto morto sempre o observando.





fonte: canaltech

CREEPYPASTA LEAGUE OF LEGENDS- especial 4 anos

Esse relato saiu do fórum do próprio league of legends e estarei deixando o link do mesmo logo abaixo, boa leitura!


Antes de ler isso, eu só quero esclarecer que esse post não é um ataque ao sistema de honra do League of Legends; é mais uma afirmação pessoal.
Meu jogo Crashou na metade de uma partida há dois dias. Como estava me sentindo cansado, fui dormir.
Quando eu loguei hoje, eu percebi que eu tinha recebido uma honra, mais especificamente a de "Oponente Honrado". Eu achava originalmente que fosse apenas um Bug Splat, mas o fato que eu recebi honra nesse jogo era estranho para mim. Eu não conseguia me lembrar direito do jogo, já que foi bem curto, mas por sorte, eu tinha a gravação da partida no meu LolReplay, mesmo sem a partida aparecer para mim no histórico.
Eu joguei de Nocturne jungle nessa partida, como costumo jogar, e estava com uma build normal, lá para uns 15 minutos, o que era uma Pedra Espiritual, Botas da Mobilidade, duas Espadas Longas e algumas poções, até o ponto em que meu jogo fechou.
Enquanto eu estava assistindo, eu percebi algo estranho no jogo. O jungler inimigo nunca se conectou. Na tela de carregar, o nome dele nunca apareceu. "O nome deve estar em outra língua, e deve ter bugado", eu pensei. Mas depois do jogo carregar, eu vi que ele simplesmente não tinha nome. Mais estranho ainda, ele também era um Nocturne. Desde o começo, ele ficou parado na base.
Eu também posso descrever a você o que aconteceu durante o jogo. Nós começamos normalmente, eu fiz meu trabalho normal na jungle, mas ninguém morreu nos 15 primeiros minutos. Todos estavam com um bom nível e farmando razoavelmente, com todos os jogadores nos níveis de 6 a 10, exceto, obviamente, pelo Nocturne inimigo.
Eram 15:13 quando eu ultei para pegar o que me parecia uma kill garantida na Soraka inimiga. Foi quando o jogo Crashou, ou quando eu pensei que tinha crashado. Meu LolRecorder pensou ao contrario.
No replay, minha tela travou por aproximadamente 10 segundos depois de eu ultar nela, com tudo congelado no lugar. Quando eu estava jogando o jogo, foi durante essa glitch que meu jogo fechou. Mas, no replay, mostrou todos nós jogando. Isso REALMENTE me assustou, mas eu continuei assistindo. Aparentemente, meu "Personagem" conseguiu matar a Soraka, voltou base e continuou na jungle. Foi quando eu ouvi a mensagem "Um invocador foi reconectado". O jungler sem nome do time inimigo voltou e começou a jogar normalmente. Eu me sentia apreensivo assistindo-o.
As outras lanes se mantinham normais, e não demorou muito tempo para eu descobrir a próxima esquisitice. A Soraka que "eu" tinha matado nunca deu respawn. Quando eu apertei TAB para ver o contador, não havia numero algum. Ela apenas ficou morta. "Um aliado foi eliminado." Desta vez uma pessoa no meu time morreu, e foi o Nocturne inimigo que o matou. Ele jamais deu respawn também. Eu fiquei congelado na minha cadeira, assistindo-os morrer, um por um, deixando, em cada morte, uma má sensação em mim.
O Nocturne que eu estava "Supostamente" jogando fez tudo que eu faria, o que me assustava ainda mais. Era como se eu ainda estivesse jogando a partida. Depois que algum jogador morria, ele não voltava ao jogo. Eu quase infartava quando via meu personagem com pouca vida, a ponto de cair da cadeira. Eu não sei explicar por que, mas é uma sensação horrível saber que se o seu personagem morrer, ele não volta. Eu não parava de dizer para mim mesmo que era um glitch, mas o que aconteceu depois, eu achei difícil de acreditar.
Haviam apenas 3 pessoas sobrando. Eu, o Nocturne sem nome, e o mid laner inimigo, a Diana. Nesse ponto, meus olhos estavam grudados na tela, e eu não conseguia parar de assistir enquanto meu personagem caçava ela. Essa foi a morte que mais me chocou. Meu personagem ultou nela, como eu teria feito, e pulou nela nos fantasmas da jungle. Quando meu personagem chegou lá, eu vi o Nocturne inimigo parado na passagem do red buff deles... Ele... apenas ficou parado e assistiu meu Nocturne massacrar a Diana inimiga...
Apos a morte dela, tudo ficou parado.
Os minions não se moviam, os projeteis estavam congelados, junto do meu personagem. Tudo estava parado exceto pelo jungler sem nome. Ele andou na minha direção e pausou por um segundo. O timer da gravação ainda estava andando, como se a partida não estivesse parada. Eu não tinha visto o chat. Eu lembro meus dedos tremendo após abrir o chat.
O jungler sem nome inimigo estava digitando a partida inteira depois do meu jogo crashar. Tudo que ele dizia, repetidamente, a cada minuto era "MORTE" até eu ter matado a Diana. Eu senti meu coração parar. quando li essas palavras, decoradas na minha tela. O que ele falou depois foi de gelar a espinha.
"Obrigado pela sua assistencia"
E foi assim que o jogo acabou. Nenhum nexus foi destruído, nenhuma votação de surrender aconteceu. O jogo simplesmente acabou. Traumatizado pelo que vi, eu imediatamente pesquisei o nome de todos no jogo. Vi ,então, que nenhum deles jogou outro jogo depois dessa. Ainda procuro a cada minuto, torcendo para que um deles entre em um jogo. Eu realmente não seu o que aconteceu com essas pessoas, e eu não quero saber.
Eu deletei a gravação do meu computador. Eu não quero nunca mais a ver.
A mensagem de "Oponente Honrado" na minha tela apos logar ainda me assusta. Eu nunca me senti tão mal.

DEFAULT- CREEPYPASTA OVERWATCH- especial 4 anos

Anotado no caderno de um membro do sanatório (achado poucas horas depois do seu suicídio)


Overwatch... aquele maldito jogo que me fez chegar até aqui, nessa sala fedorenta e cheia de ratos, infelizmente é assim que minha vida termina, morto com uma corda na garganta dentro do quarto de um asilo, fazer o que.
Vou tentar explicar o que aconteceu na esperança de que alguma alma caridosa não me condene por dizer a verdade, e aos que me condenam... bom, eu também não acreditaria.
La estava eu numa madrugada jogando o maldito Overwatch, eu jogava de mercy e vi um jogador com um nick bem estranho, "Default", eu ignorei e fui jogar, percebi depois de uns 3 minutos de partida que ele estava parado na área de spawn, e não estava sendo expulso por inatividade, achei que era só mais um troll dando alguns clicks no mouse para não ser expulso, até que no exato momento que ele consegue a ult do Mccree, ele começa a se movimentar normalmente.
Inconformado eu ligo o meu headset e grito as seguintes palavras:"cara, pelo amor de deus, tu esperou carregar a merda da ult pra sair do spawn?!". Ele logo em seguida liga o fone dele e eu só consigo ouvir estática, falei pra ele que seu headset estava com problema e ele apenas desligou, continuamos a jogar até que um Soldado 76 inimigo ficou sozinho no campo de batalha, o Default ultou nele com o Mccree, e no momento que o gatilho foi puxado... o Soldado caiu da partida.
Após ganharmos a partida, eu pedi para continuar em equipe para formar um esquadrão, apenas o Default entrou, e continuamos a jogar e jogar, sem falar nada um para o outro, eu consegui chegar a mestre saindo do diamante, achei que ele era algum tipo de hacker por que em toda "solo ult" que ele dava, o oponente era desconectado da partida.
Quando eu estava com 3700 de rank, o Default liga o seu fone no spawn de Rota 66, a mesma estática de antes, o jogo começou com todos do time xingando ele falando que iam muta-lo, até que com 10 segundos de partida, ele acerta as contas com o Mccree e os nossos 4 aliados são desconectados, quando o Default vira para mim, eu desligo o computador automaticamente.
Eu estava em estado de choque, não sabia o que fazer, estava com medo, fui para o canto da minha cama, parado, não toquei mais no PC, no dia Seguinte entrei para jogar e ver se me esquecia um pouco da bizarrice que havia acontecido, e no momento que eu inicio o Overwatch, o Default entra no meu esquadrão, fiquei com medo de procurar uma partida, eu liguei meu headset e pedi para que ele saísse, dei a desculpa que queria jogar solo, e então ele saiu.
Fui jogar minhas partidas tranquilo, achei um jogo em King's Row para começar atacando, escolho o Mccree e vou jogar, quando eu olho para o spott de Widow na área de spawn atacante de King's Row, vejo alguém com um sobretudo preto e uma máscara de caveira com olhos vermelhos, escuto a estática do fone do Default, e pergunto aos meus aliados se alguém mais escuta, e eles respondem não, saio da partida mesmo sabendo que perderia 50 pontos de SR, fecho o Overwatch e vou pesquisar sobre players que morreram jogando, e vejo que quatro players morreram ao mesmo tempo enquanto jogavam na noite passada.
Vou avisar a polícia, eles me ignoram e pedem para eu voltar pra casa, fiquei muito tempo com medo, sem ir para a escola, minha mãe me manda para um psiquiatra e ele diz que eu tenho que ser internado, e estou aqui preso nessa merda até hoje, mas de agora não passa.


O GRITO DO PIKACHU- especial 4 anos

Era a primeira vez que eu jogava Pokémon Yellow no meu computador, então tentei usar alguns Gameshark para forçar o Professor Oak a lutar contra o Missingno ao invés de lutar contra o habitual Pikachu. Achei que o resultado final fosse engraçado.

O jogo finalmente começou, eu logo pulei todo o discurso e coloquei o nome do meu personagem como "AAAA", meu rival com o mesmo nome. Eu não me preocupei em escolher o nome deles, já que eu sabia que o jogo iria travar de qualquer maneira.
Saí de casa em direção ao gramado e logo fui interrompido pelo Professor Oak que disse " Ei, espere! Não vá para fora ". Meu personagem logo nota a presença do Professor e então uma luta se iniciou. 
Quando a batalha começou, Professor Carvalho estava virado para a direita e é nesse ponto que você enfrentaria o Pikachu, mas estranhamente a tela ficou preta, quando na verdade deveria ir diretamente para a tela de batalha. 
Então do nada a tela de batalha apareceu, com pixels agitados misturados junto da animação do Professor Carvalho.
Nesse momento, posso jurar que ouvi um grito de um Pikachu. Puro desespero, meu coração estava batendo forte a tela do jogo ficou coberta de um padrão estranho de pixels. Ambos, o profº Carvalho e a coisa pixerizada estavam completamente deformadas, o som então cortou para um ruído estático enquanto a corrupção tornavas-se pior e o grito de Pikachu poderia ser ouvido ao fundo antes de se calar subitamente.
Não havia estática e nem sons, após alguns segundos a tela mudou novamente, dessa vez ela era toda coberta por linhas pretas sobre um fundo branco, enquanto um som estranho podia ser ouvido, ele era similar a batidas ou tiros. 
Isso não durou por muito tempo, até o som parar de vez e o jogo fazer mais alguns estranhos ruídos, parte da tela foi subitamente tomada por aquele padrão estranho novamente, parecia uma letra H ao lado de uma letra K. 
O jogo ficou em silencio e eu achei que finalmente havia travado, as cores começaram a piscar, de repente se tornaram verdes e pretas, depois de um segundo a tela se transformou em uma bagunça tão grande de pixels que nem eu mesmo sequer consigo descrever, o barulho de uma estática tocou, em seguida ouvi Pikachu gritar mais uma vez.
Estática, batida e ruídos... No final ouve um ruído que foi baixando o tom aos poucos então finalmente cansei do jogo e fechei o Emulador, desde aquele dia, por alguma razão que não consigo explicar, me sinto muito mal pelo que eu fiz.

fonte: poke-blast-news

quinta-feira, 19 de julho de 2018

AVISO

Olá Darkhinos, fiz algumas mudanças no Blog.
Agora vou poder interagir com vocês no Instagram, criei uma conta no mesmo para as novas abas (desenhos e relatos de vocês). Lá, poderão falar comigo pelo direct e mandar seus desenhos e relatos.

EPISODIO PERDIDO- A CASA DO MICKEY MOUSE

Olá, meu nome é Dylan Parker, tenho 38 anos, sou casado e tenho um filho de 4 anos chamado Ethan. Eu, minha esposa e filho moramos em Connecticut nos EUA.
Era 11:00PM e resolvemos levar Ethan para a cama. Como de costume, eu o levei até seu quarto e o ajeitei na cama, liguei a tv para que o mesmo assistisse desenho até conseguir pegar no sono. Peguei o controle e comecei a passear pelos canais, o mais estranho é que nenhum estava disponível... Achei o canal Disney Channel que estava, por sorte, disponível. Ethan adorava a Disney, e a essa hora estava dando a casa do Mickey Mouse, algo estranho tinha com a abertura desse episodio, a musica estava mais lenta e perturbadora, a tela meio escurecida. Não dei bola e pedi para Ethan assistir enquanto eu ia ir na cozinha falar com minha esposa.
Enquanto falava com minha esposa, notei que estava um silencio no quarto de Ethan, fui no quarto do mesmo e acabei me deparando com ele olhando para a tv com o seu semblante assustado, olhei para a tv e uma cena assustadora passava pela mesma.
Tinha tudo para ser mais um episodio normal, MAS NÃO ERA!! estava mais para creepypasta do que para desenho para crianças.
Mickey estava com um sorriso de psicopata e com o rosto ensanguentado, em sua mao tinha uma faca e no chão o corpo ensanguentado de Pateta, sua cabeça estava em uma das mãos de Mickey. Fiquei pasmo olhando aquilo, nem lembrava que Ethan estava vendo também, de repente, Mickey tira os orgãos da cabeça de Pateta e coloca ela em sua cabeça, como se fosse uma mascara. A musica é distorcida. Mickey sai de casa e o mundo é escuro, ainda com a cabeça de pluto sobre a sua, o mesmo sai em direção a confeitaria de Minnie e no caminho encontra o Pato Donald. Mickey simplesmente fura os olhos do Pato e corta seu bico. Não estava entendendo nada, estava paralisado e não conseguia sair do meu transe. Mickey chega na confeitaria de Minnie e o interior da confeitaria era assustadora, os bolos tinham formato de órgãos humanos, tinha corpos na mesa. Mickey pega Minnie pelo braço e a joga em qualquer canto do local... Acabo sendo despertado pelo choro de Ethan e quando viro para ele, me assusto e corro até o mesmo. Ethan estava cortando seu próprio pulso, liguei para a ambulância antes que seja tarde de mais...
Até hoje meu filho faz tratamento com psicólogos, faz um ano que isso aconteceu e quero compartilhar isso com vocês, para alertá-los do mal que a Casa do Mickey pode causar a nossos filhos, compartilhem para seus amigos saberem sobre isso.


                                           LADY D.
oi pessoas, este conto é de total autoria minha, espero que tenham gostado


  

quinta-feira, 17 de maio de 2018

ESTOU VOLTANDO



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                                               -ladyDarkness

domingo, 14 de agosto de 2016

CHUCK E CHEESE E FREDDY FAZBEAR ENTERTAINMENT- SEMELHANÇAS

Algumas semelhanças de FNaF com Chuck e Cheese, por incrível que pareça tem muitas.

1.As duas são pizzarias: 
Meio obvio...hahaha 


2.Ambas tem animatronics
Os do chuck e Cheese me assustam, principalmente o rato



3.Cinco vitimas 
Nessa não tem foto :p 


E as vitimas se encaixam com os animatronics ?
SIM!!!!!!!!!!!!

MARGARET E FOXY
 Margaret estava atras das cortinas quando morreu e o foxy se esconde atras das cortinas 



SYLVIA E CHICA
Sylvia limpava o bar de saladas, o que tem a ver com o babador de chica que esta escrito vamos comer!!!


BEN E BONNIE
Ben estava com um aspirador de pó e perto de uma dispensa Bonnie as vezes se esconde lá, numa dispensa 


COLLEN E FREDDY
ela estava um pouco perto do banheiro freddy passa pelo mesmo lugar onde ela estava quando morreu


BOBBY E FREDBEAR OU GOLDEN FREDDY
Bobby enganou Nathan assim como fredbear engana o jogador e fredbear fica na cozinha escondido Bobby estava la.

CASO NATHAN DUNLAP

Não sabe quem é ele?
É só relacionar um pouco com Five Nights at Freddy´s...
Como assim? Esee cara aparece no jogo??
Claro que não gente,vou contar o que aconteceu...

(Nota:eu queria postar no aniversario do FNaF, esse seria um especial)

Nathan Dunlap tinha 19 anos.


Cinco meses antes de acontecer o ocorrido na pizzaria Chuck E. Cheese, Nathan Dunlap tinha sido demitido devido a uma discussão com a gerente sobre suas horas de trabalho.

Em 14 de dezembro de 1993, em Aurora, no colorado, apos uma festa de aniversario CINCO pessoas estavam na pizzaria, 4 funcionários ficaram limpando o local e a gerente que estava em sua sala atras das cortinas cuidando das finanças.
Dunlap estava escondido no banheiro feminino, e saiu em direção ao bar das saladas que ficava no salão de festas, lá estava Sylvia Crowell de 19 anos, Sylvia levou um tiro na orelha e morreu na hora.

Nathan Dunlap foi em direção ao salão de festas, perto do palco, lá estava Ben Grant de 18 anos e Colleen O´ Connor de 17 anos .

Ben estava usando o aspirador de pó e Colleen ajudando na limpeza, ela estava distraída e feliz, pois ia ganhar um carro.
Dunlap atirou no cérebro de Ben que morreu na hora.
Colleen viu Dunlap chegando e se ajoelhou pedindo para que não a matasse, mas ele não deu ouvidos. Colleen morreu com um tiro na cabeça.

Bobby Stevens ouviu os tiros e achou que Ben e Colleen estavam estourando baloes, como faziam algumas vezes.
Dunlap atirou na mandíbula de Bobby, que, com o impacto caiu no chão.

Dunlap atirou em Margaret Kohlberg (gerente)55 anos que morreu com dois tiros.
Dunlap levou fichas de videogame, chaves, cartões e 1591 dólares.

A policia encontrou Dunlap e foi condenado a morte grassas a bobby que não morreu.

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

RELATOS SOBRENATURAIS-A MORENA DO CASARÃO

Olá Leandro Leeh,conte o que aconteceu com você?.

Igual sempre é a minha mãe que conta,minha mãe morava na roça, morava ela meu pai e um amigo da família cujo eu nao sei o nome, meu pai e o amigo dele estavam indo dormir, nao na mesma cama kkk e minha mãe tava indo toma banho eu creio que já era mais de meia noite, e como de costume antigamente não havia água encanada na roça eles colocavam uma bacia, e dessa forma tomava banho, a minha mãe já tinha terminado o banho, foi quando ela olhou pra porta do quarto e avistou uma mulher em pé, essa mulher era bonita de rosto disse a minha mãe, tinha cabelos pretos e tinha  a altura de mais um metro e sessenta, essa mulher era pálida e tinha o rosto quadrado,a minha mãe logo chamou meu pai, só que ele nao teve coragem de olhar pra mulher, a minha mãe pediu força pra deus e falou com a entidade::  EM NOME DE JESUS CRISTO, DESAPARECE DA MINHA CASA ESPIRITO AO CONTRARIO, ESPIRITO IMUNDO!!  Foi quando a mulher virou de costa e nao havia cabelo na nuca, essa mulher saiu da casa dando risada' e indo sentindo um lago q havia na fazenda', um ano depois minha soube q ha uma década atras uma linda mulher havia sida morta esfaqueada na casa, minha mãe acha q é o espirito dessa mulher...


Muito obrigada pela ajuda Leandro quando tiver mais para contar você tem esse espaço,fique a vontade.

Gente avisando que o Leandro e seu amigo Diego Almeida tem uma pagina no face
viciados em filmes de terror

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

RELATOS SOBRENATURAIS-O PORCO

Olá Leandro Leeh,conte o que aconteceu com você.

A minha mãe é que sempre conta, ela diz que quando criança ela e sua família,como de costume na roça tinha um dia, eles rezavam uma novena,era de costume todo ano eles rezar, e em um certo dia eles rezavam uma oração quando um animal que eles nao tinham na roça apareceu...

...Era um porco, eles moravam no meio do mato, e nao havia nenhuma outra casa por perto, então que dizer que esse animal nao tinha dono, e esse porco ficava dando voltas na casa e fazendo barulho, as pessoas que estavam na novena nao acreditavam no que presenciavam, o porco com certeza era uma assombração que não queria que a novena fosse realizada.
Do lado de fora da casa havia uma torceira de mato, e quando o porco ficava rodiando a casa ele passava na torceira de mato, e ninguém via nada,foi quando uma senhora teve a ideia de afastar a assombração, ela pegou a bíblia e começou a orar com todos de mão dada e rezando alto e com fé, o porco ficou em silencio por uns 5 minutos' foi quando ele deu seu ultimo berro afastando-se da casa sentido ao mata sumindo de vez'
Algumas outras pessoas diz ter vido o mesmo porco com uns 7 pintinhos atras, andando na mata a noite.

Muito obrigada pela ajuda Leandro quando tiver mais para contar você tem esse espaço,fique a vontade.

Gente avisando que o Leandro e seu amigo Diego Almeida tem uma pagina no face
viciados em filmes de terror



RELATOS SOBRENATURAIS-O VULTO

Bem vindo Matheus Silva,conte o que aconteceu.

Eu estava na Casa da Minha tia,eu Ficava sozinho mexendo era umas 3:40 quase 5, como a casa dela tem uma parte de madeira, estava tarde fui deitar quando levantei passou um vulto pra dentro do banheiro,ai eu pensei que era coisa da minha cabeça fui dormir deitei na cama assim que deitei ouvi uns passos na sala quando mais eu pensava parecia que os passos iam se aproximando dai eu me levantei tinha uma sombra de alguma pessoa quando eu olhei aquela sombra ficou parada parecia que estava me observando dai eu fui deitar mais nem no banheiro eu fui.
Esse foi meu conto vlw obg por deixarem eu contar obg

Muito obrigada pela ajuda Matheus quando tiver mais para contar você tem esse espaço,fique a vontade. 

domingo, 10 de janeiro de 2016

TURMA DA MONICA EM O FIM


Eu devia ter mais ou menos uns dez anos e estava sozinho em casa, como qualquer criança eu tinha medo de ficar sozinho em casa, principalmente em dias chuvosos.

Os sons pregavam peças nos meus ouvidos e por me sentir sozinho e desprotegido eu via vultos em cada canto (exatamente como qualquer outra criança faz quando não tem adultos por perto em uma noite escura)

Meus pais tinham ido para um restaurante e decidiram que eu já era grande o suficiente para ficar sozinho, eu sabia que eles não voltariam por pelo menos algumas horas.

Determinado a mostrar que eu já era adulto o bastante pra poder ficar em casa sem supervisão eu decidi assistir o Cartoon Network para ver se assistir desenhos iria acalmar meus nervos, o sinal estava ruim devido à chuva.

O sinal voltou mas não por completo, varias vezes a imagem se transformava em estática ou uma cena congelava enquanto o som continuava a tocar, começou a passar a Turma da Mônica, era um dos meus desenhos preferidos.

A abertura tocou entre estática e aberrações cromáticas, até que apareceu o nome do episódio O Fim.

Não me lembrava de ter visto um episódio com esse nome e fiquei chateado por não poder assisti-lo direito devido a chuva.

Quando ele começou a passar reconheci uma das cenas. 

Era aquele episódio em que o Cebolinha e o Cascão usam Ketchup para fingir que estão mortos.

O Cebolinha e o Cascão estavam tirando sarro da Mônica como sempre, a cena com a reação da mônica pulou algumas vezes e congelou traçando riscos pela televisão de tubo.

O som continuou a seguir mas não era possível entender o que a mônica falava, eu me inclinei no sofá me esforçando para ouvir melhor quando o barulho da estática veio no ultimo volume como se fosse um grito, o som da estática e a chuva lá fora se fundiram em um só. O episódio prosseguiu com alguns defeitos na imagem mas sem travar tanto.

O barulho da estática me trazia um calafrio estranho, eu tinha sensação de estar na presença de alguma coisa. Alguma coisa me olhando de um canto que não pode ser visto.

O Cebolinha e o Cascão brincavam com ela chamando ela de gorducha e dentuça como sempre, mas o som parecia estranho e entrecortado.

Eu nunca vou ter certeza se foi realmente isso o que eu ouvi mas em um dos momentos em que o som se quebrou eu ouvi o cascão dizer sua puta a expressão que a Mônica fez não foi a mesma de sempre, ela parecia assustada e por trás do som da voz dela eu ouvi o choro de uma criança escondido na estática, o som parecia vir de trás de mim. Várias vezes eu olhei para as paredes ao redor apenas para encontra-las vazias.

Os traços do desenho pareciam diferentes e as vezes as cores não encaixavam nas linhas como sempre a mônica jogou o coelho no Cebolinha mas desta vez ele o apanhou no ar antes de ser atingido, o cebolinha tinha um olhar doente e febril que parecia desnatural em um personagem de desenho. Ele agarrou a cabeça do sansão e em um lento e pesado movimento ele a arrancou. Gotas de sangue pingaram do corte na altura do pescoço. o Coelho de pelúcia parecia me encarar com seus olhos mortos, a estática no fundo fazia parecer como se estivesse chovendo dentro da minha casa, a escuridão dos cômodos ao redor parecia querer invadir minha pequena sala.

Comecei a me sentir desconfortável com a janela nas minhas costas, a sala ficava no primeiro andar e como nos mudamos fazia pouco tempo ainda não tinham cortinas na janela.

Algo na expressão da Mônica parecia errado, ela tinha um desespero sufocante mas a voz da dubladora continuava amável como sempre, uma voz familiar, a não ser pelo choro persistente que se transformou em gritos. Mônica pegou uma pedra e acertou em cheio na cabeça do cebolinha.

O som foi um baque surdo, não parecia o som de um desenho animado.

A cabeça do Cebolinha se abriu em dois e dentro apareceu por uns instante carne e sangue humanos, esfreguei meus olhos sem ter certeza se o que eu tinha visto era real.

Cascão parecia horrorizado e tinham manchas de sangue em seu rosto, a imagem pulou e ficou cada vez pior. Por apenas alguns frames Cascão apareceu se banhando em sangue os braços abertos e os olhos fechados.

Mônica abriu um sorriso diabólico muito lentamente, seus olhos pareciam se mover de um jeito desnatural, em seguida apareceram Cebolinha e Cascão atirados no chão, com as cabeças abertas mostrando nervos e músculos, como uma foto de acidente sobreposta no desenho, por baixo ainda era possível ver o desenho o desenho original com o ketchup na cabeça, eu não me lembro de ter gritado mas lembro das lagrimas ofuscando minha visão, eu tentei me levantar e alcançar o controle remoto mas um grito emergiu da estática e apareceu uma imagem da Mônica com as órbitas dos olhos vazias, bem no centro da tela.Eu queria fechar os olhos mas não conseguia.

O episódio corta para uma tela preta, e aparecem Cebolinha, Cascão, Magali e Franjinha, olhando para mim, mas algo parece errado, era como olhar para um cadáver.

O Sansão apareceu novamente e gotas de sangue escorriam, o sangue parecia de verdade e o barulho da estática era ensurdecedor. A gota escorreu pelo seu pelo até a borda da TV e pingou no chão, nessa hora a luz apagou.

Eu fiquei imóvel no escuro durante o que pareceu ser uma eternidade. não me atrevi a mover um músculo até que eu ouvi meu pais chegando com o carro pelo portão da frente.

Não tive coragem de contar aos meus pai o que eu tinha visto.

Ficamos sem luz noite inteira, e no dia seguinte eu acordei com a minha mãe brigando comigo por causa da mancha vermelha no tapete.

Eu nunca mais esquecerei disso.

O CÓDIGO QUE FEZ EU NUNCA MAIS JOGA GTA

Creio que quase todos que estão lendo esse artigo já jogaram GTA San Andreas, e eu particularmente sô muito viciada  nesse game.

Eu joguei muito as séries de GTA no meu PS2, e GTA San Andreas é o meu favorito, eu passava horas jogando. E recentemente, me deu uma boa saudade do game, mas como meu  GTA ta arranhado e me deu preguiça de comprar outro (preguiça mora no meu corpo), acabei baixando no meu PC, e até ai tudo bem, tive que me adaptar com os novos controles, mas joguei tranquilamente, por pouco tempo...
Sem usar nenhum cheat zerei o game, mas ainda sim queria zoar por ai, então chamei uma amiga pra jogar comigo, e assim, fomos buscar os códigos na Internet. Fomos em vários sites pra pegar todos os códigos, e assim encontramos um digamos que, estranho, Não me recordo o nome do site, mas quem fez é um gênio, tinha detonados de games que você nem sabia que existia, e lá encontramos todos os cheats do jogo. Foi aí que estranhamos uma coisa, tinha um código que nunca tínhamos ouvindo falar, e era bem maior comparado aos outros, geralmente, um cheat tem umas 7 letras, mas esse tinha muito mais, e ele era: "LLEHNINRUBLLIWUOY" minha amiga e eu achamos isso estranho demais, primeiro pelo Tamanho do código e também que ele não tinha descrição, não tinha nada que dizia o que o código fazia, já achamos que era um código extremamente legal e já fomos iniciar o jogo.(ai vocês já vê que eu era demente antes de criar o blog,como eu sô uma anta).
Depois de muitos cheats, zoamos muito pelo mapa, tacamos fogo nas pessoas e essas bobeiras que você faz enquanto não está em uma missão, porém ainda tinha um código que a gente não tinha feito, o tal código misterioso. Já estávamos ansiosas pra saber o que ele fazia, se ele dava armas novas nunca antes vistas, se deixava o CJ com outra aparência ou se algum veículo aparecia, e assim, digitei o cheat, mas por alguma razão, eu nunca conseguia digitar ele por completo, ou era porque o jogo dava erro, ou porque eu errava o cheat ou uma tecla travava, e assim, minha amiga e eu achávamos que era só uma brincadeira do dono do site que pegamos os cheats. Mas, só por ser cabeça dura mesmo e burra, tentei mais uma vez, com calma e cuidado para não errar, e assim, o game acabou travando, mas não era uma falha de 3 ou 4 segundos, ele demorou quase 20 segundos pra voltar ao normal. Mas teve uma coisa que nos assustou, em vez de aparecer "Trapaça Ativada" no canto superior esquerdo da tela, apareceu "Você não devia ter feito isso" Isso o que? O game se referia ao código? O que a gente fez? (mano eu sei que eu não divia te feito isso mas como eu sô cabeça dura e amo me ferra).
Fora o enunciado medonho, minha amiga e eu não reparamos mudança alguma no jogo, o dinheiro, vida e armas continuavam os mesmos, exceto por uma mudança, A pistola 9mm estava sem indicação de munição, só estava o ícone da arma, como se a munição fosse infinita, como é em algumas missões, e isso foi uma tremenda decepção para minha amiga e Eu, que tivemos tanto esforço pra um cheat insignificante. Eu tava pronto pra desligar o PC de tanta raiva que eu tava (e como eu tenho uma paciência linda), mas, só por fazer mesmo, eu dei um tiro em um pedestre com a tal pistola, Estávamos nas cidades do deserto de Las Venturas, em Las Brujas e o que aconteceu chocou a nós dois.
O pedestre caiu no chão com o peito aberto, seu coração, tripas e ossos saíram rolando pelo chão, e claro, sangue, muito sangue mesmo, não era uma pocinha de sangue que fica embaixo do corpo depois de morto, era tudo realista demais pros gráficos do San Andreas. O que mais chocou a gente de verdade foi a expressão de CJ, Depois de ele soltar um "Oh my fucking God" ele estava com os olhos arregalados, dando algum passos para trás e com as mãos no rosto, como se ele mesmo estivesse apavorado com o que fez (eu não sei se ele tava mas eu só sei que eu tava), logo ele que sempre matou centenas de pedestres sem estar nem aí com nada. Embora estivéssemos assustados com o que aconteceu, decidimos usar a pistola em mais alguns pedestres, e o que acontecia era sempre o mesmo, mas CJ ficava cada vez mais aterrorizado, ele se movia como se recusasse os comandos, como se não quisesse matar mais ninguém...
Nós Pegamos uma moto então e saímos dali vagando pelo deserto, porém a tempestade de areia ofuscava a visão do piloto, e assim paramos no meio do deserto, e mais uma coisa assustou a gente, o radar no canto da tela ficou completamente vermelho, sem nenhuma indicação nem nada, apenas uma bola vermelha, e em vez do "N" de "Norte" estar na ponta do radar, estava uma letra estranha, parecia com grego. O lugar estava vazio, nós nunca tínhamos visto aquele lugar antes, o mapa não indicava lugar nenhum e o relógio havia sumido, e o mais chocante disso tido foi que junto ao barulho do vento com areia, haviam gritos, não gritos normais do GTA, pareciam gritos de pessoas presas no inferno, gritando por misericórdia. Decidi então pegar minha moto e verificar o terreno, embora ainda estivesse assustado, mas ai eu vi que a moto havia sumido, e eu nem havia saído de perto dela, a unica coisa que me restava era umas armas, e aquela pistola... Eu andei por mais de 15 minutos por ai e o cenário era o mesmo, um deserto sem fim e um grito interminável, cada vez mais alto e doloroso, e foi aí que começaram a aparecer corpos espalhados pelo chão, eram muitos, tipo, muitos mesmo, pareciam que todos os pedestres do jogos estavam, ali, mortos, e isso me deixou apavorada, mas ai apareceu de novo no enunciado no canto superior da tela umas letras estranhas, parecia grego misturado com japonês, e nas legendas embaixo, aparecia coisas que deixou minha amiga e eu extremamente assustadas: Em letras pretas em vez de brancas, apareceu : "Você fez isso tudo" e conforme eu andava, apareciam mais coisas: "é tudo sua culpa", "porque você fez isso? (eu também não sei)" "você irá pagar pela morte de todos" Nós já estávamos sem entender nada, quando apareceu o corpo daquele cafetão que você conhece em San Fierro e o mata depois, Jizzy, e também apareceu a legenda "você causou isso tudo" Ai finalmente caiu a ficha: aqueles eram os corpos que eu matei durante o jogo, todos os que matei aparentemente estavam lá, e a culpa foi exclusivamente minha, do CJ.
Um pouco mais a frente, estava um ultimo "Pedestre", digo entre aspas porque ele não era bem um pedestre, ele usava um terno preto e vermelho, nós nunca tínhamos visto ele antes e não tinha rosto, ele estava vivo, em pé e olhando para o CJ, mas ele não falava nada, não andava, nem reagia, nada. Minha amiga e eu até tentamos bater nele, mas também nada acontecia, nenhuma arma fez efeito, até tentarmos a tal pistola. No momento que ele foi atingindo, um som de tripas explodindo eclodiu, e ele caiu, aparentemente morto, com aqueles detalhes realistas, nesse momento a coisa mais bizarra possível aconteceu, o deserto ficou vermelho, a areia ficou vermelha, e até a tempestade de areia ficou vermelha, e do nada, CJ inexplicavelmente começou a pegar fogo, como acontecia quando você se fere com o lança chamas, e sem os meus comandos, correu desesperado pelo ambiente e dando gritos que nunca havíamos ouvido antes, de agonia extrema, como se pedisse clemência por socorro, mas nada fazia com que o fogo apagasse, o colete já tinha acabado e a life já estava no fim, mas ainda assim o fogo não apagou, e CJ não morria, ele só dava gritos mais desesperados a cada segundo que queimava. Antes de morrer, CJ se ajoelhou de dor e não podia se mover, ainda pegando fogo.
E de repente aquela figura que eu matei apareceu de novo, e com a mesma pistola 9mm que eu estava, e nós achamos aquilo loucura, tipo, como? eu tinha acabado de estourar a cabeça dele e ele me aparece ali? Sem mais nem menos? Aquilo não fazia sentido. Então, ele mirou para CJ, E ele gritava constantemente: "PLEASE! NO!! DON'T KILL ME! I'M ASKING YOU" DO NOT DO IT" Traduzido como "Não! por favor não me mate, estou te pedindo, não faça isso" Antes de atirar, a figura apenas falou "foi tudo sua culpa", e atirou, a cabeça do CJ partiu em tantos pedaços que minha amiga quase vomitou no Monitor. "Detonado" apareceu na tela como se eu tivesse morrido normalmente, porém, achando que apareceríamos num hospital por ai, CJ apareceu pegando fogo de novo, correndo angustiado pelo mesmo cenário, sem nunca morrer, com todos aqueles corpos no chão. Nesse nível minha amiga tava passado mal, então pedi a ela a lista a qual o código estava escrito, só podia ser aquele código que fez tudo aquilo.
Percebi uma coisa que quase me fez cair da cadeira quando eu reparei, li o código novamente:

"LLEHNINRUBLLIWUOY"

Eu li o código ao contrario e meu sangue gelou:

"YOUWILLBURNINHELL"

"You Will Burn In Hell"


Traduzido como "você irá queimar no inferno" Imediatamente fechei o jogo e fui naquele site de novo, mas por algum motivo, ele não existia, não que havia saído do ar, era registrado como se nunca tivesse existido. Isso me deu a conclusão que o dono do site sabia daquilo e deletou o site. Foi aí que percebi que tudo aquilo fez um pouco de lógica. Você vai para o inferno quando faz coisas extremamente erradas e não se arrepende, no caso, CJ, controlado pelo jogador, matava qualquer um que aparecesse, seja inocente ou não, e nunca mostrou arrependimento por isso, foram muitas vidas que ele jogou fora para simples diversão do jogador. Eu nunca soube que era a figura que me matou naquele inferno, mas creio que seja aquele que recebe as más almas no inferno. Misteriosamente, o código simplesmente desapareceu do papel que eu tinha escrito, e minha amiga a única que testemunhou aquilo comigo. Nunca mais eu joguei um GTA desde então.

CREEPYPASTA UM MALUCO NO PEDAÇO

Provavelmente você já deve ter visto ou ouvido falar sobre o seriado Um Maluco no Pedaço (The fresh prince of Bel-Air) estrelado por Will Smith certo? Mas provavelmente você nunca deve ter ouvido falar sobre o boato sobre esse seriado. Na introdução do seriado temos uma música do próprio Will Smith, que resume a vida dele até quando ele vai pra cidade de Bel-Air morar com os tios. Uma parte da música diz "I got one little fight, my mom are scared (You're moving with your auntie and your uncle to Bel-Air)" numa tradução livre "Eu entrei numa pequena briga, mamãe ficou assustada (Você vai com seus tios pra Bel-Air)". O boato que corre na internet é que o protagonista teria morrido nessa briga, e ele vai pra Bel-Air (o céu). Numa parte mais avançada da introdução, Will entra num táxi (que seria a carruagem do céu, e o motorista é ninguém menos que o próprio Deus). Outras coisas sugerem para que este pensamento tome força, considerando que os pais de Will só o visitam algumas vezes durante o seriado (isso sugere que eles só aparecem quando visitam o cemitério). Maluquice? Talvez, mas não deixa de ser uma história a pensar...

ORIGEM E LENDA DO SLENDERMAN

Slenderman,é uma criatura mítica,descrita de uma figura alta e magra.

E aqui está a nossa candidata numero 03
Slenderman
ele usa um super mega fashion terno preto e que combina com sua pele branca igual papel
sua altura é de 15 metros
busto:0
(tá chega,corta)

piiiiiiiiiiii
Segundo a lenda, ele pode esticar ou encurtar os braços à vontade, tem tentáculos como apêndices salientes (uiii) de suas costas. A criatura pode causar perda de memória, insônia, paranoia, ataques de tosse (apelidado de "slendersickness"), distorções em fotografias e vídeos, se teletransportar quando quiser. 
      A lenda urbana inspirou fanfictions, creepypastas e uma série de mockumentarios no estilo do filme de horror A Bruxa de Blair (1999).

E a origem?

Em 8 de junho de 2009, um concurso de photoshop de "Imagens Paranormais" foi lançado no Fórum Something Awful. Os participantes do concurso deveriam transformar fotografias comuns em imagens com aparência assustadora através da manipulação digital, parecer que a tal fotografia fosse autêntica e distribuir  em uma série de fóruns sobre paranormalidade. Usuários do Something Awful começaram a espalhar suas criações de fantasmas e anomalias, geralmente acompanhada de testemunhos para torná-las mais convicentes. Em 10 de junho, um usuário do SA, Surge Victor, postou duas fotos em preto e branco de crianças não identificadas com uma breve descrição do Slenderman como uma criatura misteriosa que perseguia crianças.

E a lenda?

Slender Man" traduzindo seria algo como "Homem esguio". Ele veste terno preto, é muito magro. É capaz de esticar seus membros e o próprio tronco para tamanhos desumanos, a fim de provocar MEDO, e também seduzir suas presas. Com seus braços estendidos, suas vítimas ficam hipnotizadas e ficam totalmente impotentes. Ele também pode esticar seus dedos criando tentáculos.
Ele nunca deixa rastro de suas vítimas.
Não se sabe a origem dele.
Ele gosta de raptar crianças, sempre é visto antes do desaparecimento de uma ou várias crianças.
Gosta de lugares com névoas ou muitas árvores onde ele pode se esconder.
Dizem que as crianças podem ver ele, se não tiver adultos no local. Parece uma lenda, mas muitas pessoas afirmam já terem visto o Homem Esguio.
Os avistamentos normalmente acontecem a noite, perto de rios ou florestas. Tem relatos também dele ter entrado em quartos de crianças a noite, com janelas abertas.
São comuns no Japão e na Noruega, mas vem crescendo os avistamentos em outros lugares do mundo...
Ainda não acredita ? Apareceram imagens deles em fotos tiradas de crianças desaparecidas no dia em que elas sumiram.



SUPOSTO "ACIDENTE" NA BOATE KISS PT 2 _SUMIÇO DE IMAGENS NAS CÂMERAS DE SEGURANÇA


Qual a primeira coisa a se fazer para esconder um crime? Apagar os vestígios certo?. Bem é isso que a policia desconfia tanto que pediram a prisão temporária do dono da boate Kiss, e mais dois integrantes da banda que se apresentava no dia. Não adianta para aqueles que não entende como funciona esse sistema corrupto, ficar de "mimi" nos comentários do blog. Alguma coisa não está colando nesse "acidente". 

A policia resolveu prender as pessoas envolvidas depois que as gravações do circuito interno segurança, sumiram. Sim, das duas uma, ou essa fita contêm claramente que os seguranças fecharam as portas da boate até as pessoas estarem bem "mortas", vulgo asfixiadas pela fumaça altamente tóxica, ou a prefeitura também tem rabo preso, e está envolvida no esquema, lembrando que o alvará estava vencido, mas a festa rolava solta na boate. 


A grande mentira do dono da Kiss 



Corpos aglomerados em meio as cinzas, todos morreram.

No domingo, ao ser questionado sobre o desaparecimento dos aparelhos que registravam as imagens da boate, Kiko o dono da boate, disse que os objetos haviam sido retirados há cerca de três meses para manutenção. Segundo o delegado, somente a perícia poderá dizer quanto tempo o material foi retirado do estabelecimento. 

Mas não pera, vamos pensar. Essa boate é a pior merda que já  conheci na vida. Acredito que por todos os fatores que levou a morte de mais de 200 pessoas, essa boate tem coincidência demais. 

Vou listar elas: 
Extintor não funcionou 
Sistema contra incêndio não funcionou 
O cara jogou um sinalizador contra o teto 
O circuito interno de vigilancia sumiu 
O Cartaz da boate do dia da festa era todo mundo queimando 
Os seguranças fecharam as portas 
Só tinha uma saída, e não era a de emergência 

Outro artigo foi mais uma reflexão, mas acredito no mega-sacrifício, porém quem pensa diferente da grande maioria é discriminado, sempre foi assim. A verdade é que os vídeos poderiam ajudar a polícia a descobrir se os seguranças teriam realmente impedido a passagem das pessoas durante o incêndio e até mesmo o que teria ocasionado a tragédia. Se for isso que eles estão escondendo eu acredito em um grande sacrifício nesta data fatídica  cabe a cada um refletir sobre isso. 

SUPOSTO "ACIDENTE" NA BOATE KISS

            Estranhas "coincidências" sobre a tragédia que houve na Boate Kiss em Santa Maria (onde eu moro), no Rio Grande do Sul. O incêndio deixou mais de 230 mortos, além de inúmeros feridos.
            Lembrando que o dia 27 de janeiro (2+7=9) é o dia Internacional em Memória do Holocausto. Confira este texto na íntegra, do jeito que foi escrito, que está circulando pela internet. 
            A Jovem Michele Cardoso que morreu no incêndio da boate Kiss fez pedido de socorro pelo Facebook.
           Às 3h20, uma mensagem no Facebook anunciava o incêndio na boate Kiss, em Santa Maria (RS), com um pedido de ajuda. "Incêndio na KISS socorro", escreveu  Michele Froehlich Cardoso. O nome de Michele, que informava ser protética em um laboratório da cidade, consta na primeira listagem das vítimas.

           Minutos depois, amigos começaram a pedir mais informações, ainda sem dimensão sobre a tragédia. Em um dos comentários, um amigo disse que ouviu os bombeiros subirem as escadas. Depois, outros colegas pediram para Michele dar notícias, mas não obtiveram nenhuma resposta.

           No cartaz da banda estava com uma mensagem subliminar,O cartaz da banda, era uma caveira pegando fogo e no fundo varias caveiras dançando pegando fogo também.
           A última musica que foi tocada foi Die Young, que traduzindo significa Morrer Jovem.Os seguranças fecharam todas as portas. Se alguém chegasse e falasse que estava havendo um incêndio é claro que iriam abrir as portas, até porque eles não iriam querer morrer e muito menos serem acusados por serem responsáveis pela morte de mais de 200 pessoas.
            Uma sobrevivente disse que viu uma mulher de vestido vermelho sorrindo pra todos. 
            
           Este é o cartaz da banda,ao lado tinha um cara que supostamente tinha sido ele que utilizou o sinalizador.

           Na página da Kiss no facebook foi postado assim "hoje temos a banda gurizada, a kiss vai pegar fogo" logo depois do incêndio o post foi apagado,estranho não? E uma coisa super estranha foi que o só morreu um integrante da banda (ele era o mais novo) só porque ele não conseguiu sair da fumaça,o outros mal se feriram, se não fosse por isso, todos os integrantes da banda estavam bem e vivos. 
         

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

O DIÁRIO DE MARIA

São Paulo, 2 de março de 2011 as 22:10
Olá. Meu nome é Maria, e estou agora com minhas amigas Renata, Livia e Sara no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. 

Estamos nos preparando para embarcar para New Orleans, nos EUA. Resolvi iniciar este diário para registrar tudo o que vamos vivenciar nessa viagem. Mandarei relatos de nossos dias para o Apocalipse2000, já que New Orleans é considerada uma cidade assombrada. 

Nossa viagem já começou com algo sinistro: Renata sonhou ontem que o avião cairia no mar ao cruzar o Caribe. Bom, não acredito em premonição e não vou deixar de viajar por causa de um sonho bobo. Ainda estamos tentando acalmar Renata, que já está grogue por causa de alguns calmantes.

Bom, estão chamando nosso vôo. Preciso ir. Amanhã eu ou alguma das meninas contará como foi nossa chegada. 

Beijinhos

Publicado por: Maria A. C.

New Orleans, 3 de março de 2011 às 13:25
Finalmente nosso avião pousou no aeroporto Louis Armstrong. Foi uma viagem muito tranquila, apesar da Renata ter se debatido a noite inteira. Disse que continuou sonhando com a queda do avião. Ela suava bastante. Pensavamos que ela ia ter um treco. Mas graças a Deus o avião não caiu e a Renata agora está um pouco melhor.

Estamos em uma casa alugada na Coliseum Street, à poucas quadras do Cemitério Lafayette, onde se passam algumas cenas de "Entrevista com o vampiro". Quero ver se amanhã conseguimos visitar esse cemitério. Sara não gostou muito da idéia, de fazer um tour lá, mas foi voto vencido. Admito que tenho medo, mas a curiosidade é maior.

E por falar em medo, aconteceu algo muito estranho hoje. Estava colocando minhas roupas no armário e encontrei um pequeno boneco de palha, como um espantalho, de roupa preta e a cabeça toda queimada. Sei que New Orleans é uma cidade famosa pela prática de Vudu, mas isso ta com cara que foi esquecido por algum turista. Enrolei o boneco em um pano velho e deixei na parte superior do armário, longe das minhas roupas. Antes de ir embora eu coloco no lugar. Quem sabe um dia o turista volta e pega de volta o seu souvenir

Estou tentando me manter acordada, mas tá dificil. Vamos dar uma volta pelo bairro e comer alguma comida típica. Bejinhos

Publicado por: Maria A. C.

New Orleans, 3 de março de 2011 às 19:19
Gente! Eu ia escrever isso mais tarde mas não resisti! Que coisa mais maluca que aconteceu com a gente!

Resolvemos sair para comer algo num restaurante chamado "Commander's Palace Restaurant", que fica em frente ao Cemitério Lafayette. Chegamos lá, pedimos uns sanduiches, batatas, refrigerantes e alguns doces. Na hora de pedir a conta, a Lívia resolveu perguntar se eles faziam entregas. A moça do balcão disse que sim, desde que fosse nas ruas próximas. Ela perguntou onde estavamos e explicamos que era na casa branca da Coliseum Street, que não lembravamos o número, mas era uma casa com um vitral de uma santa e duas crianças na janela da frente

Nessa hora a balconista mudou de fisionomia. Disse que não entregariam nessa casa e disse para sairmos de lá o quanto antes. Perguntamos o porque e ela disse que não podia falar agora. Pediu para que voltassemos lá amanhã pela manhã que ela contaria a história dessa casa.

Pra mim isso é história para assustar turistas. Achei muito divertido o teatro que a balconista fez. Amanhã devemos passar lá e descobrir que história é essa da casa.

Publicado por: Maria A. C.

New Orleans, 4 de março de 2011 às 8:23
Essa história da atendente do restaurante deixou as meninas assustadas. Sara e Lívia passaram a noite em claro na frente da TV com medo de deixar a casa na escuridão e a Renata se dopou de remédios para dormir. Ficou falando algumas coisas durante a noite mas não consegui entender. Eu dormi como uma criança.

Consegui convencer as meninas a não voltar lá no restaurante hoje. É perda de tempo. Hoje vamos fazer um passeio pelo centro da cidade, passar o dia fora e a noite curtir um blues na Bourbon Street. Vamos aproveitar e já agendar outros passeios para os dias seguintes. Sei que existe um tour fantasma e uma visita a áreas históricas, chamadas "Plantations".

Mas hoje quando acordei fiquei muito chateada. Alguém pegou aquele boneco de palha que eu havia guardado no fundo do armario, desembrulou-o e colocou sobre as minhas roupas. Isso manchou a camisa que eu gostaria de sair hoje. Agora tem uma marca em forma de cruz queimada na região da nuca. Mas tudo bem. Se eu sair com o cabelo solto nem vai dar para ver. Perguntei para todas as meninas e nenhuma delas assumiu. Renata disse que nem sabia desse boneco no meu guarda-roupa. Ainda descubro quem foi.

Sara está ficando assustada com todas essas coisas que andam acontecendo. Pra mim ela está sugestionada e fica achando coisas sobrenaturais em cada coisa diferente que acontece. Daqui a pouco ela vai falar que o copo sujo em cima da pia é obra de fantasma.

Preciso ir. As meninas já chamaram o taxi. depois conto como foi nosso dia.

Bjs

Publicado por: Maria A. C.

New Orleans, 5 de março de 2011 às 10:05
Olá. Quem está escrevendo hoje é a Sara. Resolvi escrever porque tenho certeza que a Maria não vai contar tudo o que aconteceu ontem a noite no bar.

Resolvemos parar no Pat O'Brien's Bar, na terceira quadra da Bourbon Street. Havia uma placa dizendo que haveria som ao vivo de blues. Optamos por esse.

A noite foi bem tranquila. Renata bebeu um pouco mais da conta e se engraçou com um rapaz da cidade. Lívia, Maria e eu ficamos sentadas na mesa curtindo o show. Até que o blues man resolve cantar uma música muito sinistra...

Quando ele disse que ia tocar uma músida de Robert Johnson já fiquei arrepiada. Robert Johnson tem músicas com letras muito sombrias, que falam de pactos com o demônio, inferno, etc. Não gosto dessas coisas. Eu queria sair da mesa, mas as meninas não deixaram.

No meio de uma música chamada "Hell round on my trail", Maria começou a passar mal. Transpirava muito e seus olhos ficaram avermelhados. Ela arranhava a mesa de madeira com tanta força que rastros de sangue da sua unha ficaram gravados na madeira. Ela dava socos na própria nuca e gritava "Tira ele dai!".

Quando Maria caiu da cadeira, o blues man parou de tocar a música. Nesse momento Maria voltou ao normal. Ela não se lembrava de nada. Resolvemos ir para casa.

No caminho para casa ela disse que sentiu-se mal e caiu da cadeira. Ela acha que foi o drink que ela tomou, porque ela não se lembra de arranhar a mesa nem de gritar durante o show.

Ficamos muito assustadas com isso. Tenho a sensação de que mais coisas estranhas estão para acontecer.

Publicado por: Maria A. C.

New Orleans, 6 de março de 2011 às 18:15
Não acredito que a Sara escreveu aquilo. Não tem nada a ver. Eu apenas passei mal por causa da bebida. Acabei misturando destilado com cerveja e já viu o que dá.

Fora isso, nosso dia de ontem e hoje foram bem agitados. Fizemos um passeio por todo o French Quarter e conseguimos fazer um Tour Fantasma a noite. Existem passeios que exploram as histórias de fantasmas do bairro. Quando passeavamos perto da casa de Julie, uma jovem que morreu de frio no telhado de sua casa para provar seu amor, algo muito estranho aconteceu.

Renata, que ainda estava de mal de tanto beber na noite anterior, disse que estava vendo a moça no telhado. Os guias disseram que podia ser algum gato, sombra ou núvem, mas ela disse que uma moça de cabelos negros, pele branca e completamente nua fazia gestos para ela. Gestos como se estivesse a ameaçando. Renata nos largou no meio do tour e voltou correndo para pegar um taxi para casa.

Quando chegamos em casa, encontramos Renata encolhida no canto da sala, tremendo, toda molhada, dizendo que Julie estava na casa. Tentamos acalma-la mas ela não quis. Notamos que ela já havia tomado remédios para se acalmar, então devia ser alguma alucinação.

Fomos dormir todas assustadas, até que, pela manhã Lívia nos acordou gritando. Renata estava tentando se enforcar com uma toalha. Conseguimos impedi-la e resolvemos leva-la ao hospital.

Desculpe não ter escrito antes, é que esses dois dias foram muito tumultuados. Estamos no hospital aguardando o diagnóstico da Renata e assim que tiver novidades, eu ou alguma das meninas manda para vocês.

Publicado por: Maria A. C.

New Orleans, 7 de março de 2011 às 10:47
Nossa noite foi infernal! Voltamos para casa ontem por volta das 11:30 da noite. O diagnóstico de Renata foi uma crise de estresse. Ela recebeu alguns remédios e voltou grogue para casa. Tudo ia muito bem, até que resolvemos dormir.

Durante a madrugada, por volta de 02:00 ouvi alguns passos. Resolvi levantar para ver o que era. Renata estava caminhando pela casa, tremendo, e com os olhos fechados. Parecia que estava sonâmbula.

Lívia e Sara também levantaram. Quando chegamos perto, percebemos que Renata estava usando minha camiseta, aquela manchada pelo boneco de palha. E tinha um pedaço de tijolo na mão. Acompanhamos os movimentos dela. Ela foi até o meu quarto, abriu meu guarda-roupa, pegou o boneco de palha e voltou para a sala.

Com o boneco na mão esquerda ela fazia gestos circulares em sua nuca e com a mão direita começou a escrever algo na parede. Não conseguiamos ler o que ela escreveu pois estava escuro. Quando ela terminou, Renata caiu no chão como se estivesse desmaiada. Levamos ela ao meu quarto e ficamos de olho nela. Ela dormiu a noite toda.

Hoje pela manhã resolvi ver o que Renata havia escrito na parede. Além de um desenho parecido com o boneco de palha, ela escreveu o seguinte: Sua vida é sugada pela energia dos fracos e os fracos temem por sua vida. Não haverá piedade.

Ficamos muito assustadas. Queremos sair logo daqui mas está chovendo demais. Apesar de tudo o que aconteceu, não quero acreditar em algo sobrenatural. Ainda acho que a Renata vai melhorar e amanhã continuaremos nossa viagem.

Publicado por: Maria A. C.
New Orleans, 9 de março de 2011 às 9:31
Desculpe por não escrever nada ontem. Foi um dia tão corrido. Ficamos fora o dia todo a procura de outra casa para morar, já que ainda ficaremos aqui nos Estados Unidos pelo menos uns 20 dias. Foi em vão. Hotéis são muito caros e etdas as casas que procuravamos estavam ocupadas, e duas delas que estavam disponíveis não queriam nos alugar por estarmos nessa casa estranha.

Ainda estamos tentando nos recuperar do surto da Renata. Ela está bem agora. Colocamos um guarda-roupa na parede onde ela havia escrito aquelas coisas e não contamos a ela o que aconteceu. Ela não precisa de mais problemas.

Hoje pela manhã resolvemos procurar a balconista do restaurante que fomos, para conversar sobre a casa, mas ela não apareceu para trabalhar ontem nem hoje. Estou com um mal pressentimento sobre isso.

Publicado por: Maria A. C.

New Orleans, 12 de março de 2011 às 00:21
Tivemos dias terríveis entre a quinta-feira e hoje a noite. Vou contar tudo o que aconteceu, para não esquecer e para deixar registrado, caso algo aconteça com a gente.

Na quinta-feira, dia 10, saimos novamente para procurar a balconista do restaurante. Batemos na porta, mas o restaurante estava fechado. Muito estranho, por ser perto da hora do almoço. Um segurança que estava lá dentro nos informou que estavam todos no enterro da balconista. Ela foi assassinada em frente ao cemitério. Foi estrangulada.

Ficamos chocadas. Resolvemos passar lá para ver o enterro da moça, e quem sabe conversar com mais alguém sobre o que aconteceu.

Quando chegamos lá, estavam há poucos minutos de colocar o caixão no mausoléu. Nesse instante, Renata me puxou de canto e disse que estava ouvindo a voz da balconista. Ela me disse que sabe quem a matou e quer que Renata a ajude a localizar a pessoa.

Logo que acabou o enterro, conversamos com o dono do estabelecimento e ele disse que de uns dias para cá a moça estava tendo surtos estranhos, e acha que ela estava se drogando e foi morta por dívida com drogas. Eu não acredito muito. Acho que hoje acredito mais na Renata do que no dono do restaurante

Na sexta-feira a noite acordei com um grito da Lívia. Corri até o quarto e vi Renata de pé ao lado da cama, com a mesma fisionomia assustadora de antes. Ela tremia, e arranhava a parede. Até que uma hora ela saiu correndo pela casa e começou a bater no guarda-roupa que colocamos na frente das frases que ela escreveu na parede. Tentamos segura-la. Ela me deu um tapa muito forte e agarrou Lívia pelo pescoço. Quase a matou, se não fosse a Sara bater com uma vassoura em suas pernas. Resolvemos amarrar a Renata até que ela voltasse ao normal.

Tudo ia bem, até que nessa madrugada Renata começou a falar com uma voz grossa e estranha. Disse que todas nós iamos morrer e que iriamos arder no inferno por toda a eternidade. Estamos muito assustadas

Renata ainda está amarrada. Pela manhã devo procurar um padre ou alguém para tirar isso dela. Não sei mais o que fazer.

Publicado por: Maria A. C.

New Orleans, 13 de março de 2011 às 09:10
Renata desapareceu! Vamos procurar por ela!

Publicado por: Maria A. C.

New Orleans, 16 de março de 2011 às 14:13
Depois de dois dias desesperadas, finalmente encontramos a Renata. Mas ela não está nada bem. Está magra e desidratada. Foi levada as pressas para o hospital. De acordo com os médicos, ela deve sair logo de lá. Ainda estamos relutantes em ligar para os nossos pais.

O mais estranho foi onde a polícia encontroy Renata: No Cemitério, deitada ao lado do túmulo da garçonete.

Não vejo a hora de ir embora daqui.

Publicado por: Maria A. C.

New Orleans, 22 de março de 2011 às 21:36
Essa última semana foi tranquila, apesar do dia de ontem.

Renata voltou para casa no dia seguinte, ams os médicos recomendaram que ela permanecesse em repouso. Foram dois dias em que ficamos praticamente o dia todo trancadas dentro de casa esperando sua recuperação. No sábado ela já estava de pé, com uma fisionomia melhor.

O que aconteceu de estranho mesmo foi hoje a tarde. Tivemos uma conversa e decidimos as três, eu, Sara e Lívia que tentariamos nos livrar daquelas coisas que achamos que estão causando esses problemas: O boneco de palha e a camiseta marcada de cruz na nuca. Fui procurar por esses objetos pela casa e eles desapareceram. Ótimo. Acho que agora estamos tendo dias melhores.

Publicado por: Maria A. C.

New Orleans, 26 de março de 2011 às 12:01
Hoje recebemos a visita do dono da lanchonete. Ele disse que precisava conversar conosco.

Ele disse que precisava revelar algo para nós e pediu para que o acompanhassemos até o restaurante

Ele encontrou algo estranho quando estava limpando os pertences pessoais da garçonete. Dentro de uma pequena caixa havia uma vela, uma imagem de um santo sem cabeça e uma carta. Ao ler a carta, ele percebeu que falava sobre nós, e resolveu nos entregar. Abaixo vou transcrever o conteúdo da carta:

Meninas

Acho que voces precisam de ajuda urgente.

Tenho certeza que isso que está acontecendo é por causa da casa onde estão passando essa temporada. Mas agora é tarde. Mesmo que saiam dai, a maldição vai persegui-las para onde forem.

Procurem o senhor Louis, na 620 Decatur Street. Ele dirá a vocês o que fazer.

Sua vida é sugada pela energia dos fracos e os fracos temem por sua vida. Não haverá piedade.

Ao ler essa última frase fiquei chocada. Como ela sabia disso? E que maldição é essa?

Bem, vamos procurar esse Sr. Louis.

Publicado por: Maria A. C.

New Orleans, 29 de março de 2011 às 22:34
Passamos pelo endereço escrito na carta. Lá é o Museu Histórico de Vudó de New Orleans. Procuramos por Sr. Louis mas ele está de férias, e volta daqui 1 semana.

Retornaremos aqui em breve.

Publicado por: Maria A. C.

New Orleans, 5 de abril de 2011 às 10:49
Ligamos para o Museu mas não nos deixaram falar com o Sr. Louis. Pelo que me parece ele é segurança do museu e só está por lá a noite. Estão criando probemas para que possamos encontra-lo. Não demos detalhes da nossa conversa

Voltaremos aqui amanhã.

Publicado por: Maria A. C.

New Orleans, 7 de abril de 2011 às 9:25
Fomos até o museu de madrugada para tentar falar com Sr. Louis. Eram mais de 3 horas da manhã quando conseguimos localiza-lo. Dissemos que precisavamos muito falar com ele. Ele abriu a porta e nos recebeu. Um senhor negro, de cabelos bem branquinhos, aparentando ter seus 70 anos de idade nos recebeu com uma expressão tranquila e serena.

Mostramos a carta para ele. Não pareceu surpreso ou assustado. Parecia que já sabia do que se tratava, e começou a nos contar:

- Antes de contar minha história preciso saber se estão dispostas a ouvir e acreditar nela.

- Sim, claro que estamos, respondeu Lívia.

E ele começou a falar:

- Meu nome verdadeiro não é Louis. Me chamo Nicolas Cazelar. Nasci em 1812. Sou filho de uma mulher que vocês devem conhecer pelo seu nome mais popular: Julie. Sim, a mulher que aparece no French Quarter, e que morreu de frio no telhado de sua casa.

- Quando minha mãe morreu eu tinha apenas três anos. Meu pai decidiu partir para a Europa e me abandonou em um abrigo. Fiquei lá por muitos e muitos anos. Quando saí de lá, queria obter mais respostas sobre minha família.

- Comecei a praticar o vudu. Queria me comunicar com os mortos. Queria falar com minha mãe. Quando eu completei 30 anos, coloquei meu plano em prática.

- Fui até a casa onde ela morreu e busquei por respostas. Preparei todo o ritual e minha mãe apareceu para mim. Disse que eu devia fazer um pequeno ritual para ela. Eu deveria pegar um boneco de palha, vesti-lo de preto e queimar toda a sua cabeça. Fiz isso com todo o material que eu tinha, e algo estranho aconteceu.

- Minha mãe começou a chorar. Disse que eu havia a libertado. Ela queria esperar meu pai em casa. Disse que ficaria naquela casa até meu pai voltar. Eu falei que papai desapareceu há anos e não voltaria, mas ela continuou repetindo isso. Ela disse uma outra frase que me acompanharia pelo resto da vida:

- Você será testemunha quando seu pai voltar. Você só morrerá quando ele estiver em meus braços.

- Saí de lá assustado. Desde esse dia, o fantasma da minha mãe assombra aquela casa. Nunca contei isso a ninguém.

Ficamos pasmas com o relato do pobre homem. Ser condenado a viver pela eternidade esperando seu pai, que já deve ter morrido há anos!

Estava quase amanhecendo quando ele terminou a história. Ele pediu que voltássemos amanhã para que pudessemos ajuda-lo.

Estamos muito ansiosas por esse dia.

Publicado por: Maria A. C.

New Orleans, 10 de abril de 2011 às 18:55
Estamos há dias indo encontrar o Sr. Louis, mas ele não tem ido trabalhar. Continuaremos tentando.

Publicado por: Maria A. C.

New Orleans, 16 de abril de 2011 às 07:11
Finalmente conseguimos encontrar o Sr. Louis novamente. Ele nos pediu desculpas por ter desaparecido. Disse que sabia que iamos procura-lo, mas ele ficou doente por todos esses dias. Disse que algo estranho aconteceu com ele, pois nunca havia ficado doente dessa forma.

Qualdo ele resolveu falar, ficamos muito assustadas com o que ele disse. Vou tentar transcrever tudo o que ele nos disse:

- Sei exatamente pelo que estão passando, e vou ajuda-las a se livrar do que acontece. Vou explicar o que houve.

- Quando pratiquei o ritual para contactar minha mãe, fui amaldiçoado. Como disse a voces, estou condenado a viver a eternidade esperando pela volta de meu pai. Não vou morrer. Mesmo essa doença que me deixou de cama não seria capaz de me matar. Estou condenado a ver muito sangue durante minha eterna existência.

- Quando terminei o ritual para contactar minha mãe, voltei para a minha residência. Sabem onde eu morava? Nessa mesma casa onde vocês estão hospedadas.

Nessa hora senti um frio na barriga. Depois ele continuou:

Na mesma noite, recebi a visita de um espirito. Uma outra alma de mulher que queria ajuda. Uma mulher linda, de cabelos longos e brancos. Muito, muito jovem. Disse que eu abri um portal das almas, e que essas almas presas em nosso mundo precisam de ajuda. Resolvi ajuda-la. Foi ai que cometi o maior erro da minha vida.

- Essa mulher me convenceu a fazer um ritual dentro da casa, no quarto do guarda-roupa de madeira escura. Sentei na cama e comecei o ritual. Nesse momento, senti algo pressionando minha garganta e desmaiei. Acordei algumas horas depois, deitado no chão. A última coisa que ví em casa era um símbolo com dois tridentes e grafismos estranhos escritos embaixo da cama.

- Depois de alguns anos entendi o que aconteceu. Essa mulher não queria ajuda para se salvar. Ela me usou para abrir um portal e trazer espiritos para a terra. Esses espiritos se apoderam do corpo das pessoas que dormem sobre esse símbolo.

Nesse momento tudo fazia sentido. Esse quarto era o da Renata, e ela dormiu exatamente sobre esse símbolo. Mas depois ele disse algo que me deixou mais assustada ainda:

- O espirito que se apodera do corpo elege suas vítimas por pequenas marcas. Repare se alguém ou algum objeto foi marcado em forma de cruz.

Estou apavorada! Eu usei a camisa com a marca de cruz!

- Agora, quero que façam algo para que eu possa ajuda-las: Voltem aqui na sexta-feira de páscoa, dia 22 e tragam o boneco de palha. Com ele posso tentar reverter a maldição

Todas começamos a chorar. Sabiamos que estavamos mexendo com coisas graves. Decidimos que vamos pegar o boneco e tentar sair da casa. Não quero mais voltar para aquele lugar.

Temos quase uma semana para esperar. Não aguento mais de ansiedade. Espero que tudo dê certo.

Publicado por: Maria A.C

New Orleans, 18 de abril de 2011 às 14:43
Tivemos que voltar para a casa. Não existem vagas nos hotéis e as pessoas do bairro não querem nos hospedar. Durante esses dois dias, nada de estranho aconteceu. Tenho rezado todos os dias e pedindo para que nada aconteça com a gente, mas estou com um mal pressentimento.

Publicado por: Maria A. C.

New Orleans, 24 de abril de 2011 às 22:11
Desculpem pela demora em responder, mas aconteceu algo terrível no encontro com Sr. Louis. E depois do encontro também.

Estavamos a caminho do museu para encontrar aquele homem que disse que iria nos ajudar. Eram umas 21:00. Estavamos prontas para sair quando notamos que Lívia não estava conosco. Procuramos desesperadamente por todo o lugar, afinal, era nossa chance de acabar com a maldição que nos perseguia. Resolvemos que iriamos somente eu e a Renata, e a Sara ficaria procurando por Lívia. O que me assustou foi que ela nunca deu trabalho e sumir assim de repente me deixou preocupada.

Partimos ao encontro do Sr. Louis eu e Renata. Fiquei apreesniva da Renata surtar novamente, mas o que me tranquilizou era saber que aquele homem poderia nos ajudar, mesmo se ela tivesse algum ataque ou possessão, como queiram chamar.

Entramos no museu e cumprimentamos o Sr. Louis. Era quase 23:00. Tudo estava bem silencioso e tranquilo. As 23:45 ele resolveu começar o riual. E ai que aconteceu a tragédia.

Estavamos em uma sala oval, cheia de elementos de vudú, como roupas e adereços. Sr. Louis pegou um colar de ossos e colocou no pescoço. Sentou-se no meio da sala e pediu o boneco de palha que haviamos trazido.

Ele acendeu um fósforo e queimou parte da cabeça do boneco. Entoou alguns cânticos indecifráveis e de repente, a fumaça negra começou a ficar vermelha. Ele nos tranquilizou. Disse que aquilo era um bom sinal.

Quinze minutos depois, ele disse que havia terminado. O espírito não estava mais na casa. Ele conseguiu libertar o espírito da sua mãe que estava presa e que fazia tão mal as pessoas. De repente, sua fisionomia mudou. Seus olhos ficaram amarelados e saiam coisas de sua boca como se fossem vermes. Ele ficou parado, com o corpo imóvel e de pé na casa. Seus olhos começaram a sangrar. Seus gritos ecoavam por todo o museu. Não sei se foi uma alucinação, mas tenho certeza que ouvi gargalhadas durante esse acontecimento.

Em uma fração de segundos, aquele homem grande e forte foi jogado contra a parede. Havia mais alguém lá naquele lugar. Ele apenas gritava "Finalmente mamãe"!

Tentamos sair correndo, mas antes de chegarmos a porta, o corpo do homem foi arremessado contra ela, impedindo nossa passagem. Ficamos muito assustadas. De repente, houve um silêncio.

Alguns segundos se passaram. Achamos que Sr. Louis estava morto. Subitamente, ele começa a se debater, tentando arrancar sua camisa gritando "Está queimando! Tira isso de mim!"

Ao arrancarmos sua camisa, estavs sendo escrito em seu crpo, como se alguém com uma barra de ferro incandecente passasse pelo corpo do pobre homem, e as marcas de carne queimada tinham os dizeres em inglês "Maria, volte para casa".

Começamos a gritar, até que ele me pegou pelo braço e me disse:

- Obrigado por me libertar, mas sua amiga corre perígo.

Quando seu corpo caiu sem vida pela sala, conseguimos abrir a porta e correr para casa. Tinhamos que pegar Sara e procurar a Lívia, que ainda deveria estar desaparecida e correndo perigo, como ele disse.

Entramos em casa correndo, e me deparei com a cena mais assustadora da minha vida: Sara estava deitada no chão, toda ensanguentada, com marcas de unhas por toda a sua face e com uma das orelhas arrancadas. Foi terrível!

Renata desmaiou. Corri para ver se ajudava Sara mas já era tarde. Ela estava morta. Enquanto eu estava ajoelhada no chão tentando ajuda-la, ouvi passos. Pensei que fosse Renata, mas na verdade era Lívia, com uma fisionomia demoníaca e as mãos e boca ensanguentadas. Antes de desmaiar também, ela falou com uma voz demoníaca:

- Sua vida é sugada pela energia dos fracos e os fracos temem por sua vida. Não haverá piedade.

Sai correndo da casa. Passei a noite fora. Renata me encontrou na rua e voltamos para casa. O corpo de Sara não está mais lá e Lívia desapareceu novamente. Faz dias que não temos notícia dela. Estamos com muito medo.

Publicado por: Maria A. C.

New Orleans, 01 de maio de 2011 às 20:23
Finalmente consegui me conectar novamente. Apesar de tudo o que passamos, parece que as coisas estão começando a melhorar.

Na semana passada, depois de tudo aquilo que aconteceu com Lívia e Sara, resolvemos ficar fora de casa. Passamos praticamente dois dias na rua. Mas finalmente conseguimos encontrar um hotel para nos abrigar. Mas nem todas as notícias são boas. Sabem onde fica o hotel? No French Quarter. O hotel chama-se Andrew Jackson Hotel. E o pior de tudo? Fica há duas quadras da casa de Julie, o fantasma da mãe do Sr. Louis.

Depois de tudo o que ocorreu, creio que ela não deve estar mais no casarão. Isso me dá um pouco de segurança.

Infelizmente temos que voltar para a casa para pegar nossas coisas. Estamos tentando nos comunicar com as famílias no Brasil mas não estamos conseguindo. Quando tiver novidades, eu aviso.

Publicado por: Maria A. C.

New Orleans, 07 de maio de 2011 às 11:56
Meu Deus! Estamos há dias tentando ligar para nossas famílias e ninguém nos atende. Agora a pouco, tentei ligar para a casa dos meus pais. Chamou por diversas vezes e quando atendeu, uma voz macabra disse ao telefone:

- Estão todos mortos!

Joguei o telefone no chão e pedi para Renata tentar ligar para os seus pais. A mesma situação. Quando ela ouviu a voz no telefone, começou a tremer e a chorar. Não sei mais o que vamos fazer! Temos que ir embora logo daqui!

Publicado por: Maria A. C.

New Orleans, 15 de maio de 2011 às 18:47
Ontem voltamos para a casa para pegar algumas coisas. Ficamos mais de uma semana sem pisar lá dentro. Renata ficou do lado de fora e eu entrei para pegarmos as coisas. Não quis demorar muito. Peguei somente as roupas no guarda-roupa e a mala da Renata e saí de lá muito rápido. Ainda restaram algumas coisas lá. Teremos que voltar. Mas parece que as coisas estão indo bem, pelo menos na casa.

O que me preocupou foi uma foto que tiramos na quando estavamos voltando para o hotel. Resolvemos parar em frente da casa onde Julie costumava assombrar, na 732 Royal Street New Orleans. Perguntamos aos comerciantes e eles dizem que está tudo normal, que nada tem acontecido e que ninguém tem ido lá. Notamos que uma das janelas estava aberta. Perguntamos ao comerciante sobre isso e ele disse que aquela janela não tem trava, e que o vento fica movimentando-a o dia todo.

Olhei para essa janela que estava aberta. Em uma primeira olhada rápida achei que havia um vulto na janela. Resolvi pegar a câmera para bater uma foto. O resultado me deixou apavorada. Parece que é ela mesma, como a história que foi contada durante o tour. O que mais me assustou foi que parece que ela está olhando para a camera. Ela sabe que somos nós.

Foto da casa em New Orleans, com uma mulher olhando pela janela
Saimos de lá rapidamente e voltamos pelo hotel. Pelo visto, não estamos livres desse fantasma.

Publicado por: Maria A. C.

New Orleans, 22 de maio de 2011 às 16:59
Cada vez que entro naquela casa, me arrependo até o último fio de cabelo.

Como já disse, tinhamos que voltar para a casa e pegar nossas coisas. Inclusive, tinhamos que verificar o que fazer com as malas das outras meninas, já que as duas "desapareceram".

Ontem, depois de muita discussão entre eu e Renata, resolvemos voltar até a casa. Dessa vez entramos as duas. Resolvemos ir durante o dia para evitar problemas na escuridão. Mesmo assim não adiantou nada.

Quando entramos na casa, encontramos quase tudo como deixamos. Apenas muita poeira pela casa e as roupas de Sara e Lívia em seus devidos quartos.

Pegamos as nossas últimas malas e levamos até o taxi. Quando voltamos para pegar as malas das meninas, uma coisa assustadora aconteceu.

Entramos na casa. Quando passamos pela sala, a porta se fechou sozinha. Tudo ficou escuro. parecia que em cinco segundos o sol havia baixado e virado noite. Ficamos imóveis, e atentas ao que poderia acontecer.

De repente, ouvimos um choro de criança bem baixinho. Chegamos perto da escada e vimos uma criança de cabelos compridos e lisos, abaixada com a cabeça entre os joelhos, e tremendo muito. Renata me cutucou para chegarmos perto. Resolvemos investigar.

Fomos nos aproximando da criança, que vestia algo como uma camisola branca. Pelo seu tamanho não aparentava ter mais de seis anos. Perguntei se estava tudo bem, mas nada da criança responder.

Renata foi tocar a cabeça da criança. Quando ela botou a mão próximo a nuca, a cabeça se mecheu. Os cabelos começaram a cair de lado e foi possível ver a face da criança. Ela estava com a cabeça virada em 180 graus. Estava com os olhos vermelhos, e chorando. Aquela cena me deixou apavorada.

Demos alguns passos para trás, e a criança se levantou. Andava em nossa direção, de costas mas com a cabeça virara para nós. Impossível um ser humano fazer isso. Seu queixo tocava a etiqueta da camisola. Ela continuou caminhando e começou a falar:

- Não me deixem aqui, por favor!

Conforme ela foi se aproximando, conseguimos reconhecer a criança: Aquela era Sara, quanto tinha seus seis anos de idade. Reconhecemos rápido, pois crescemos juntas. Comecei a tremer de desespero. A criança continuava vindo em minha direção, agora, estendendo os braços pálidos e magros, mas com seus polegares apontados para baixo.

- Tenho medo de ficar sozinha. Ela vai voltar logo!

Aquilo mexeu conosco. Renata resolveu chegar perto e abraça-la. Mas quando estava quase com os braços da criança em seus ombros, a fisionomia da pequena Sara mudou. Seus dentes ficaram pontiagudos e tentava morder o braço da Renata. Corri para ajuda-la. Dei um chute na boca do pequeno monstro, que caiu e começou a gemer como um porco agonizante. Ela se debatia e se machucava, deixando marcas de sangue por todo chão que ficava rolando. Suas pequenas unhas arranhavam o chão de madeira, fazendo um barulho assustador de unhas e madeiras rachando.

Conseguimos abrir a porta e corremos para o taxi. Estamos pensando sériamente em deixar as coisas das outras meninas ai e nunca mais voltar. Mas não sei o que fazer. Precisamos ajudar nossas amigas, entender o que aconteceu.

Publicado por: Maria A. C.

New Orleans, 31 de maio de 2011 às 09:47
Desistimos de brigar com o sobrenatural. Mas acho que arrumamos mais problemas do que solução.

Ontem fomos até a polícia comunicar o fato que ocorreu com nossas amigas. Dissemos que presenciamos a morte de Sara e que nossa amiga Lívia era a grande suspeita, já que nos atacou toda ensanguentada. O policial pediu nossos documentos e se tinhamos os documentos delas. Apresentamos nossos passaportes mas dissemos que os delas ficaram na casa.

Ele pediu o nome completo, para verificar os registros na imigração. Os nomes das duas não aparecem na lista de pessoas que entraram nos Estados Unidos! O meu nome e o de Renata estão lá, mas o de Sara e Lívia não aparecem.

Um policial foi designado para ir até a casa, e disse que não encontrou nada na casa. Que não havia documentação nenhuma nem vestígios de que alguém estaria por lá. Não há roupas, malas ou coisas do tipo.

Fomos dispensadas, com a promessa que iriam "investigar" o caso, mas pela cara que eles estão, não parece que vão nos levar a sério.

E para não dizer que as coisas não podem piorar, fui olhar a foto do meu passaporte e adivinhem que roupa estou usando? A camisa que foi marcada com uma cruz na nuca. Parece que existe alguma perseguição sobrenatural que ainda não consegui entender.

Publicado por: Maria A. C.

New Orleans, 09 de junho de 2011 às 16:41
Ando tendo sonhos assustadores nos últimos dias. Está difícil manter a calma nesse momento. Foram diversos sonhos, mas vou contar o mais assustador que tive nessa semana... e o que deve estar por vir...

Na noite de terça para quarta, sonhei que estavamos nós quatro: eu, Renata, Lívia e Sara no parquei do Ibirapuera, em São Paulo. Era um dia claro e bonito, mas o parque estava deserto. Andavamos de bicicleta. Durante o percurso, Sara se desequilibrou e caiu. Paramos todas para ajudar.

Quando fui puxa-la pelo braço, sua fisionomia mudou para aquela da criança que vimos na casa há algumas semanas. Saí de perto, mas quando olhei para trás as outras meninas tinham uma fisionomia parecida: Estavam todas com rostos de quando eram crianças, mas com a face toda machucada. Lembravam muito a menina do filme "O Exorcista". Tentei correr mas elas me agarraram e me levaram para o lago. As aves que estavam lá voavam assustadas, enquanto aqueles monstros deformados me carregavam. Eu gritava e tentava me soltar, até que quando chegamos a um ponto onde a água batia na minha cintura, Renata me pegou pelos cabelos e afundou minha cabeça na água, tentando me afogar. Eu me debatia, me sentia asfixiada. Consegui levantar a cabeça umas duas vezes, até que na terceira ví o rosto da Renata no fundo do lago, mas com uma fisionomia calma e serena, de olhos fechados, como se estivesse morta.

Nesse momento acordei desesperada, escorrendo suor e tremendo. Quando acordei, saí correndo para ver como Renata estava.

Ela estava dormindo, com a mesma fisionomia que eu havia visto na água.

Foi ai que algo estranho aconteceu.

Renata começou a falar. Gemia e chamava por "Meu filho... meu filho..." mas não com a sua voz. Tentei acorda-la, e ela levantou de repente e me agarrou o pescoço gritando:

- Quatro de julho! Quatro de julho!

Depois disso ela acordou. Disse que teve um pesadelo terrível. Disse que teve uma visão da garçonete do restaurante, do fantasma de Julie e de Sara. Disse que a garçonete estava lutando com Julie que queria me atacar e Sara correu em minha direção gritando "Saia daqui antes de quatro de julho! Quatro de julho!"

Nos abraçamos e começamos a chorar. Não sei o que fazer.

Publicado por: Maria A. C.

New Orleans, 15 de junho de 2011 às 23:57
Estou mandando esta mensagem para que alguém consiga entender o que anda acontecendo! Estou sendo perseguida! Algo muito ruim está acontecendo conosco!

Lembram do sonho anterior que contei, de ser afogada pelas minhas amigas? Pois bem, depois desse dia, tenho pesadelos terríveis a cada dia, mas essa história contarei mais em breve. Vejam o que aconteceu comigo agora há pouco.

Fomos dormir por volta das 21:00. Estavamos muito cansadas. Ouvi Renata respirando fundo, sinal que já tinha pego no sono e eu dormi logo em seguida.

Tive mais um daqueles pesadelos terríveis. Sonhei que estava na casa de Sara e que Lívia esmurrava a porta desesperadamente tentando nos atacar. Quando ela finalmente quebrou a porta eu acordei. Mas quando acordei tive a pior sensação da minha vida.

Senti que havia alguém deitado ao meu lado. Estava escuro, e não conseguia ver quem era. Pensei que fosse a Renata, mas quando toquei em seu braço, senti a pele gelada nos meus dedos. O corpo começou a se mexer lentamente, como se estivesse dormindo. Sentei na cama e tentei sair devagar, para que essa coisa não me notasse. Quando estava quase saindo da cama, senti uma mão gelada pegar meu calcanhar. Ela me puxava para a cama enquanto eu me debatia para me livrar dela.

Gritei por socorro e Renata me ouviu. Ela não teve tempo de gritar: Veio em minha direção e pegou uma caneta e começou a cravar nas costas daquela coisa. Depois da primeira apunhalada, o ser de longos cabelos deixou que víssemos sua face: Era Lívia, possuida por algo que não consigo descrever, com olhos vermelhos de sangue e pele pálida e destruida.

Mas na segunda apunhalada quem gritou fui eu. Ela avançou em minha perna e começou a morder meu tornozelo. Eu gritava de dor enquanto tentava arrancar aquela coisa da minha perna. Parecia um cão faminto abatendo uma presa. Quando consegui sair, notei que minha perna sangrava muito, e um pedaço de pele estava na boca daquele ser. Renata desferiu um último golpe que cravou a caneta no pescoço daquilo que era Lívia. Um sangue negro jorrava pelo pescoço manchando as paredes do quarto.

O ser se jogou pela janela. O barulho acordou os outros hospedes e dois seguranças vieram nos ajudar. Contamos a história mas eles não acreditaram. Ouvi alguém falando baixinho que achava que estavamos fazendo alguma orgia sangrenta no quarto, e que isso é comum entre os turistas de New Orleans. Resolvemos ignorar.

Passei alcool em minha perna e fiz um curativo, mas tenho que esperar amanhecer para ir ao médico. Não vou mais conseguir dormir no quarto. Renata está limpando o sangue que ficou espalhado pelo quarto para tentarmos pensar em um plano de sobrevivência desses seres deminíacos.

Publicado por: Maria A. C.

New Orleans, 27 de junho de 2011 às 18:23
Que noite assustadora... Bem, vou tentar organizar as idéias, mas minhas mãos não param de tremer... foi a pior noite que tive aqui nessa cidade.

As coisas pareciam estar se acalmando. Fui ao médico, mas não era nada de grave. Os funcionários daqui acham que somos malucas, mas consertaram janela e disseram que colocarão o valor em nossa conta.

Na verdade, tivemos noites mais tranquilas. Estamos tentamos nos organizar para ir embora daqui o mais breve possível, mas só conseguimos remarcar nossos vôos para o dia 11 de julho. Depois do que aconteceu hoje, tenho medo do que pode acontecer se eu não sair daqui até o dia quatro, como já disse a vocês anteriormente.

Estava revendo tudo o que haviamos publicado nesse diário no Apocalipse2000. Eu estava no computador enquanto Renata assistia televisão. Devia ser umas onze horas da noite. Pouco antes de desligar, fui ao banheiro e deixei o computador ligado. Ouvi um clique, mas achei que fosse imaginação. Fui dormir.

Quando me deitei na cama, senti um calafrio. O quarto estava gelado e tive a sensação de que não estavamos mais sozinhas. Mantive-me calma, mas de olhos bem abertos.

Ouvi passos. O rangido do piso de madeira deixava claro que havia mais de uma pessoa caminhando pelo quarto. Não era Renata, e se era, não estava sozinha. Resolvi agir. Levantei rápido e acendi a luz, e elas estavam lá.

Sara e Lívia, com suas fisionomias demoníacas, pálidas e com suas bocas ensanguentadas se assustaram com a luz. Tentei correr mas minha perna machucada me impediu. Fui atingida por um copo lançado por Sara em minha direção e desmaiei. Só me lembro disso durante horas.

Quando acordei, depois de algumas horas, os demônios ainda estavam por lá. Elas haviam amarrado Renata também na cama mas não haviam feito mal para ela... pelo menos ainda.

Os seres infernais esperaram eu acordar para atacar minha amiga. Sara foi a primeira, a atacar os pés de Renata e morde-los de forma voraz. Renata tentava gritar, mas era impossível com o pano que cobria sua boca. Lívia estava parada, olhando e analisando por onde começaria seu ataque. Foi direto em sua barriga. Ela arrancava pedaços de pele com os dentes e mastigava. As duas pareciam cachorros selvagens atacando uma presa indefesa. Eu gritava por ajuda... chorava... mas parece que ninguém me ouvia.

Algumas vezes elas paravam e olhavam Renata se debater de dor. Elas tinham prazer naquilo. Estavam extasiadas.

Num golpe derradeiro, as duas saltaram no pescoço de Renata, cada uma de um lado. Ela tentava sair, mas era impossível. Aquelas malditas estavam sedentas por sangue e lambiam cada gota que escorria pelo corpo de Renata, até que seu corpo parou de se mexer.

Quando terminaram, elas vieram na minha direção. Fui sufocada pelas mãos de Lívia, toda ensanguentada e desmaiei novamente.

Acordei pela manhã com um susto terrível: Renata estava dentro de um saco transparente, pendurada no teto do quarto. Seus olhos estavam abertos e tive a sensação de ver sua mão se mexer. Tentei toca-la mas ela estava fria. Estava morta. Ainda pingava sangue no quarto, que teve o chão coberto pelo sangue da minha amiga. Peguei as coisas e saí de lá.

Larguei tudo naquele hotel. Fiquei somente com a roupa do corpo e o computador. Mais tarde, depois de me acalmar e me hospedar em um outro hotel, resolvi abrir o computador e descobri o que era aquele "clique" que ouvi antes de dormir. Alguém tirou uma foto do meu computador. E vejam o que apareceu...

Foto de alguns travesseiros na penumbra e a imagem de uma pessoa aparece atrás deles.
Agora estou sozinha nessa cidade. Não sei mais o que fazer. Quero voltar para casa, mas acho que vou precisar voltar a aquele hotel para pegar meu passaporte e minhas coisas. Meus Deus! Quando isso vai acabar?

Publicado por: Maria A. C.

New Orleans, 03 de julho de 2011 às 23:23
Desisti do hotel. Estou indo direto para o aeroporto tentar ir embora. Estou tentando antecipação do meu vôo, mas eles mantém meu bilhete para 11 de julho. Não quero saber mais de ficar em casa nenhuma. Dormirei no aeroporto até que eu consiga ir embora.

Meu computador anda meio estranho. Algumas mensagens esquisitas estão aparecendo. Vou tentar passar um anti-virus.

Publicado por: Maria A. C.

New Orleans, 04 de julho de 2011 às 00:01
VOCÊ VAI MORRER, MARIA!

Publicado por: Maria A. C.

New Orleans, LA Local News, Breaking News, Sports & Weather - NOLA.com - 05/07/2011
Jovem brasileira se suicida no Aeroporto Internacional de New Orleans

A jovem brasileira Maria A.C. foi encontrada morta ontem no Aeroporto Internacional Louis Armstrong, no terminal B 11.

Durante sua ronda, o segurança do aeroporto, Martin Stalker encontrou o corpo da jovem pendurado no teto do aeroporto. "Foi a cena mais assustadora da minha vida. Tentei tira-la de lá mas não tive forças", disse o segurança. Seu corpo ainda pingava sangue, e seu pescoço estava amarrado por uma camiseta branca. O único detalhe da peça que a enforcava era uma marca em forma de cruz na área da nuca da camiseta e um pequeno boneco vudú de palha preso a sua cintura.

A polícia trabalha com a hipótese de suicídio, já que uma escada foi encontrada próxima ao corpo e o pano que envolve seu pescoço tem marcas semelhantes as encontradas em suas mãos.

O que intriga os peritos são as marcas de unhas em sua face. Parece que antes de se enforcar a jovem tentou se desfigurar utilizando suas próprias unhas. Seu rosto está todo ensanguentado, e seus olhos foram muito machucados por suas unhas. O pescoço e barriga tem marcas profundas de unhas. Os peritos vão avaliar se os pedaços de pele nas unhas da jovem são dessas partes machucadas.

Maria estava descalça, sem mala e apenas com um notebook próximo a suas coisas. Na tela do notebook aparecia um texto que Maria vinha escrevendo durante sua viagem, com passagens fantasiosas de fantasmas e zumbis matando suas amigas, o que reforça a tese de que ela estava passando por distúrbios psicológicos.

Com as informações coletadas, a polícia acredita que pode ter chegado ao fim a busca pelo psicopata que assassinou as três brasileiras que passavam uma temporada em New Orleans. Sara, Lívia e Renata foram assassinadas com requintes de crueldade, e a suspeita é que Maria tenha as assssinado e depois tenha cometido suicídio.

O que fortalece a hipótese de suicídio da assassina de suas amigas é a frase encontrada marcada com sangue no vidro do terminal. A frase "Sua vida é sugada pela energia dos fracos e os fracos temem por sua vida. Não haverá piedade" foi pintada com seu próprio sangue com suas mãos e também foi encontrada na cena do crime das demais jovens. Não existem marcas ou qualquer digital de outras pessoas na cena do crime.

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